O grupo 5 apresentou um plano de aula focando a aprendizagem dos planetas para 3ª e 4ª séries. E fizeram a análise do pequeno cientista, dentro do site: http://www.on.br.
O grupo 8 analisou o site: http://www.alzirazumira.com.br. O plano de aula foi focado em a criança aprender como escrever uma carta.
O grupo 6 fez a análise do jogo sin city.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Sobre a avaliação escrita!

Gosto das avaliações que a profª elabora porque nos permite fazer ligação da teoria que aprendemos em sala de aula com as práticas vividas por profissionais que realizam trabalhos com comprometimento e por isso dão certo. Essa comparação que fazemos na avaliação amplia mais ainda o nosso olhar crítico sobre as práticas que nos cercam.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Dia 17/10/08
Hoje, começamos a manhã com explicações da professora sobre os trabalhos do site que serão realizados. Em seguida, apreciamos apresentações de alguns blogs: da Patrícia, da Valdete e da Cristina. Adorei saber pelo blog da Cristina o porque do dia 15 de outubro ser dia dos professores e também gostei muito do artigo da nova escola postado.
Assistimos a um vídeo muito lindo em homenagem ao dia do professor, passado pelo grupo da Patrícia.
Visitamos também o blog da Aline, que postou sobre a palestra: Aprendizagem Significativa e Mapas Conceituais. Ela explicou sobre os mapas que o professor-palestrante trabalha com seus alunos do Ensino Médio. Por meio do dos mapas, o professor conhece melhor seus alunos, suas aprendizagens, além de permitir que seus alunos também se conheçam melhor. Achei muito interessante.
O vídeo que a Aline passou, nos faz refletir sobre como podemos achar que um aluno não pode aprender julgando-o apenas pela aparência ou momento difícil enfrentado. Muitas vezes os alunos têm muito mais para ensinar do que para aprender.
Adorei os comentários de todas as colegas!
A professora comentou sobre o exercício que fizemos do artigo da revista Nova Escola e artigo de Juana Maria Sancho.
Assistimos a um vídeo muito lindo em homenagem ao dia do professor, passado pelo grupo da Patrícia.
Visitamos também o blog da Aline, que postou sobre a palestra: Aprendizagem Significativa e Mapas Conceituais. Ela explicou sobre os mapas que o professor-palestrante trabalha com seus alunos do Ensino Médio. Por meio do dos mapas, o professor conhece melhor seus alunos, suas aprendizagens, além de permitir que seus alunos também se conheçam melhor. Achei muito interessante.
O vídeo que a Aline passou, nos faz refletir sobre como podemos achar que um aluno não pode aprender julgando-o apenas pela aparência ou momento difícil enfrentado. Muitas vezes os alunos têm muito mais para ensinar do que para aprender.
Adorei os comentários de todas as colegas!
A professora comentou sobre o exercício que fizemos do artigo da revista Nova Escola e artigo de Juana Maria Sancho.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Para refletir!
ESCUTATÓRIA
Rubem Alves
Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória.Todo mundo quer aprender a falar, ninguém quer aprender a ouvir.Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular.Escutar é complicado e sutil.Diz Alberto Caeiro que "não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma".
Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.Parafraseio o Alberto Caeiro:"Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é preciso também que haja silêncio dentro da alma".Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.
Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos...
Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64.Contou-me de sua experiência com os índios: reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio.(Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio, [...]. Abrindo vazios de silêncio. Expulsando todas as idéias estranhas.).Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio.Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que ele julgava essenciais.São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou.Se eu falar logo a seguir, são duas as possibilidades.
Primeira: "Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado".
Segunda: "Ouvi o que você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou".Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.O longo silêncio quer dizer: "Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou". E assim vai a reunião.
Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos.E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.
Eu comecei a ouvir.
Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras.A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz chorar.
Para mim, Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também.Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.
Rubem Alves
Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória.Todo mundo quer aprender a falar, ninguém quer aprender a ouvir.Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular.Escutar é complicado e sutil.Diz Alberto Caeiro que "não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma".
Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.Parafraseio o Alberto Caeiro:"Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é preciso também que haja silêncio dentro da alma".Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.
Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos...
Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64.Contou-me de sua experiência com os índios: reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio.(Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio, [...]. Abrindo vazios de silêncio. Expulsando todas as idéias estranhas.).Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio.Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que ele julgava essenciais.São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou.Se eu falar logo a seguir, são duas as possibilidades.
Primeira: "Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado".
Segunda: "Ouvi o que você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou".Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.O longo silêncio quer dizer: "Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou". E assim vai a reunião.
Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos.E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.
Eu comecei a ouvir.
Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras.A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz chorar.
Para mim, Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também.Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.
Chapeuzinho Cibernético

Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Cibernético, ela adorava ficar na internet.
Certo dia sua mãe lhe pediu para enviar um e-mail para sua avó, para saber com ela estava, só que o seu computadador estava com vírus. Um racker havia invadido o seu pc, a menina não fazia idéia, mas ali estava o início de um grande problema.
Sem saber do perigo, Chapeuzinho Cibernético ficava até altas horas no msn com o racker, que a induziu a colocar fotos extravagantes no orkut.
Para surpresa de Chapeuzinho, sua avó que se chamava Srª Underlaine, se deparou com as fotos ousadas de sua neta, denunciou o abuso, indo até o departamento de rackers da policia, que imediatamente rastrearam tais converssas, e conseguiram encontrar o meliante, cujo o nome era Ciber Lobo.
sua pena foi ser excluído do orkut, do msan e qualquer outro site de relacionamento.
Com isso a mãe da Chapeuzinho Srª Caps Look percebeu a importância de estar atenta as navegações de sua filha.
E Chapeuzinho Cibernético aprendeu que não se deve dar atenção para qualquer pessoa, mesmo que seja essa pela internet.
Acredito que não preciso fazer muitos comentarios, mas o fato é esse conto existe e está cada vez mais próximo de nós, precisamos ficar atentos, pois a pureza que vemos em nossos filhos, não é a mesma que os lobos maus veêm.
Chapeuzinho Cibernético
Em uma das aulas da profª Hercy, tivemos três versões da história da Chapeuzinho Vermelho, que foi apresentado por um grupo da sala, e esse mesmo grupo nos orientou para que cada grupo da sala escrevesse a história da Chapeuzinho como quisesse, mas baseado nos fatos contados nas tres histórias, e isso foi muito marcante, mas prefiro não comentar nada agora, primeiro leiam a versão do grupo em que faço parte, que é o grupo Mediadoras da Aprendizagem: Alusah, Regina, Edivânia e Caroline.
Certo dia sua mãe lhe pediu para enviar um e-mail para sua avó, para saber com ela estava, só que o seu computadador estava com vírus. Um racker havia invadido o seu pc, a menina não fazia idéia, mas ali estava o início de um grande problema.
Sem saber do perigo, Chapeuzinho Cibernético ficava até altas horas no msn com o racker, que a induziu a colocar fotos extravagantes no orkut.
Para surpresa de Chapeuzinho, sua avó que se chamava Srª Underlaine, se deparou com as fotos ousadas de sua neta, denunciou o abuso, indo até o departamento de rackers da policia, que imediatamente rastrearam tais converssas, e conseguiram encontrar o meliante, cujo o nome era Ciber Lobo.
sua pena foi ser excluído do orkut, do msan e qualquer outro site de relacionamento.
Com isso a mãe da Chapeuzinho Srª Caps Look percebeu a importância de estar atenta as navegações de sua filha.
E Chapeuzinho Cibernético aprendeu que não se deve dar atenção para qualquer pessoa, mesmo que seja essa pela internet.
Acredito que não preciso fazer muitos comentarios, mas o fato é esse conto existe e está cada vez mais próximo de nós, precisamos ficar atentos, pois a pureza que vemos em nossos filhos, não é a mesma que os lobos maus veêm.
Chapeuzinho Cibernético
Em uma das aulas da profª Hercy, tivemos três versões da história da Chapeuzinho Vermelho, que foi apresentado por um grupo da sala, e esse mesmo grupo nos orientou para que cada grupo da sala escrevesse a história da Chapeuzinho como quisesse, mas baseado nos fatos contados nas tres histórias, e isso foi muito marcante, mas prefiro não comentar nada agora, primeiro leiam a versão do grupo em que faço parte, que é o grupo Mediadoras da Aprendizagem: Alusah, Regina, Edivânia e Caroline.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Aula do dia 3 de outubro
No início da aula falamos sobre a autora Juana Maria Sancho. Em seguida discutimos sobre Tecnologia da informação e comunicação a recursos educativos. Discutimos como a TIC influencia em tudo o que fazemos, onde vivemos e com quem vivemos, ou seja, modifica a natureza da comunidade. E por estarem transformando o mundo, as TIC precisam ser consideradas no universo educacional e os professores precisam acompanhar este pensamento e saber que benefícios são gerados para os alunos. Como por exemplo: motivação, rendimento, capacidades cognitivas. Desta forma, a aprendizagem deve basear-se na troca de experiências, na argumentação, no conhecimento do aluno, na aceitação das diferenças, e assim oferecer respostas para os problemas existentes. Falamos também sobre a importância de criar hipóteses e não só dar aquela aula pronta e repetida por anos e anos para turmas diferentes. Por outro lado, existem aqueles educadores que entendem a importância da mudança e quebra de paradigma, mas ainda se sentem aprisionados e limitados para exercerem a sua autonomia, diante de estruturas administrativas e organizativas impostas.
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